Parque Histórico do Mate
O Parque Histórico do Mate é uma unidade da Secretaria de Estado da Cultura ligada ao Museu Paranaense.Está localizado no município de Campo Largo, ocupando 31,7 hectares de extensa área verde com árvores nativas, lago, área de lazer e edificações. A edificação principal, onde está instalado o Museu, é o resultado de restauração de antigo Engenho de Mate, construído na segunda metade do século XIX.

No museu do Parque Histórico do Mate estão expostos objetos que descrevem o processo de produção da erva-mate, assim como demonstram sua importância na vida paranaense, desde o tempo em que era bebida apenas dos indígenas.
Também fazem parte do conjunto dessa exposição permanente o barbaquá e o barracão que contêm objetos de transporte da erva-mate.
Informamos que o museu do Parque Histórico está temporariamente fechado à visitação.
Informações: (41) 3304-3300
Localização:
Rodovia BR-277, km 17 - 83606-400 - Campo Largo - Paraná - Brasil
Telefone: (41) 3555-1939
Endereço para correspondência e contatos
Parque Histórico do Mate / Museu Paranaense
Rua Kellers, 289 - Alto São Francisco
80410-100 - Curitiba - Paraná - Brasil
Telefone/Fax: (41) 3304-3300 / Fax: 3304-3317
E-mail: museupr@pr.gov.br

Histórico da Erva-Mate
Os primeiros a fazerem uso da erva-mate foram os índios Guaranis, que habitavam a região definida pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, na época da chegada dos colonizadores espanhóis. Da metade do século XVI até 1632 a extração de erva-mate era a atividade econômica mais importante da Província Del Guairá, território que abrangia praticamente o Paraná, e no qual fora fundado 3 cidades espanholas e 15 reduções jesuíticas.


Inicialmente o transporte da erva-mate do planalto para os engenhos litorâneos realizava-se em lombo de muares, na época do tropeirismo.

As carroças, de origem européia, foram introduzidas no Paraná pelos imigrantes poloneses, ucranianos e alemães. Puxadas por seis ou oito animais, conduziam o mate dos engenhos do planalto até os portos de embarque em Antonina e Paranaguá.


Os trens substituíram os carroções puxados por animais e, posteriormente, os caminhões tornaram-se o principal meio de transporte do produto. Em Curitiba, os bondes de tração animal e as charretes conduziam a erva-mate do engenho à estação ferroviária.
Consumo e Exportação da Erva-Mate
Até o início da Primeira Guerra Mundial, o mate manteve-se como o esteio econômico do Paraná, sendo após superado pela madeira que assume a condição de principal produto comercializado no Estado. Na época, o Paraná contava com mais de 90 engenhos destinados ao beneficiamento da erva-mate, sendo exportado sobretudo para o mercado platino.
Atualmente, o Estado do Paraná apresenta 176 municípios ervateiros, distribuídos em 11 núcleos regionais de administração. São eles: Campo Mourão, Cascavel, Curitiba, Francisco Beltrão, Guarapuava, Irati, Ivaiporã, Pato Branco, Ponta Grossa, Toledo e União da Vitória.
Os principais consumidores internos do mate brasileiro são os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Durante a década de 1970, o Rio Grande do Sul apresentava-se como o principal estado produtor do mate brasileiro. A partir dos anos 70 o Paraná aumenta sua participação na produção nacional, sendo hoje o principal estado produtor, seguido por Santa Catarina.
As exportações do mate brasileiro cancheado e beneficiado destinam-se principalmente para o Uruguai e a Síria, nossos principais mercados. A erva-mate atualmente é exportada de várias maneiras: cancheada, beneficiada, solúvel e em extrato/essência/concentrado.
A maioria da erva-mate ofertada hoje provém do processo mecânico, onde todas as operações são efetuadas automaticamente e em pouquíssimo tempo, desde o sapeco até o empacotamento do produto. Ainda em uso, o processo manual vem sendo abandonado gradativamente. Para o pequeno produtor conseguir atingir as vantagens do processo mecânico, o sistema de cooperativa é o meio mais viável, pois diminui o preço das instalações fazendo-se o cancheamento mecânico em conjunto.
Além das tradicionais destinações da erva-mate (chimarrão, chá, refrigerante), começa a crescer a utilização da erva na indústria química (tintas e resinas, medicamentos, desinfetantes e outros produtos), embora essa utilização seja ainda reduzida, além de sofrer concorrência de outras matérias-primas.
A erva-mate é submetida a normas legais para o processamento industrial, desde a área produtiva até atingir o consumidor final. São estabelecidas pelo Governo Federal, através do Ministério da Saúde e do IBAMA e pelo Governo do Estado do Paraná, através da Secretaria da Saúde e da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. A portaria nº 118, de 12 de novembro de 1992, do IBAMA regulariza a exploração e a comercialização da erva-mate. A exploração da erva-mate deve seguir técnicas que visem aumentar a produção de folhas e diminuir os danos aos ervais. Acerca da comercialização (bruta, semi-elaborada ou beneficiada), a portaria estabelece os seguintes tipos e padrões: bruta verde, cancheada não padronizada, cancheada padronizada, cancheada padronizada semi-elaborada e beneficiada (chimarrão ou chá).
A erva-mate destinada ao mercado interno deve apresentar na embalagem a identificação do fabricante, o número de registro no IBAMA e a menção do nome, tipo e padrão do produto.
A erva-mate destinada ao mercado externo deve obedecer, além de à legislação nacional, àquela relativa às relações comerciais internacionais.
As pessoas físicas ou jurídicas envolvidas no beneficiamento e/ou comercialização da erva-mate são obrigadas a fornecer ao IBAMA anualmente, até 15 de fevereiro, informações sobre o consumo e a produção.
Rótulos Utilizados nas Barricas
Os rótulos eram confeccionados pelo processo litográfico em vários tamanhos e cores e utilizados nas barricas para distinguir engenho, marca e tipo.
Os rótulos abaixo circularam no Paraná entre 1892 e 1921, sendo alguns impressos em Curitiba e outros encomendados em São Paulo e Rio de Janeiro.










Confecção Artesanal de Barricas

O processo de confecção artesanal de barricas - demonstrado pelo senhor João Ribas, no Parque Histórico do Mate, em 28 de junho de 1996 - compreende duas fases:

* preparação das aduelas
* montagem da barrica.
Na preparação das aduelas emprega-se a madeira bruta, de pinho, que será lascada em partes por uma machadinha. Uma vez seccionada a madeira, faz-se seu beneficiamento, ou seja, a preparação das aduelas.
Esse processo é desenvolvido no banco de tanoeiro (uma armação de madeira dotada de mecanismo de fixação das aduelas), servindo-se de instrumentos de corte.
Inicialmente utiliza-se a raspilha reta nas bordas e na parte externa da aduela. A seguir, com a raspilha convexa, trabalha-se a parte interna.


Selecionado o jogo de formas, a operação de montagem tem início com a ajuda de um grampo de madeira, que é encaixado no primeiro arco. As aduelas são, a seguir, justapostas uma ao lado da outra dentro dessa forma de arco. O grampo é utilizado como se fosse a primeira aduela, sendo retirado quando a última for colocada.
Em seguida, é colocada a segunda forma de arco, próxima ao bojo. As diferenças entre as aduelas vão sendo acertadas com o auxílio de uma marreta e um batedor de arcos (feito de madeira, para não estragar a forma), que ajudam na fixação das aduelas. O alinhamento das aduelas é obtido batendo-se com a marreta na borda inferior e tocando com os dedos na parte superior.
Os passos seguintes têm por objetivo assegurar o alinhamento perfeito e fechar a outra extremidade. Numa mesa com cabo de arrocho, é passado um cabo de aço em torno das aduelas, que as aperta ao se girar uma alavanca. Um a um, são colocados os restantes dos arcos do jogo de formas.

Com as aduelas fixas, é hora de regularizar as bordas internas da barrica, usando-se o chanfrador (instrumento de corte inclinado). Apoiando-a na mesa com o cabo de arrocho, chanfra-se por primeiro a parte interna e, depois, as bordas. Para alinhar as bordas utiliza-se a plaina de mão ou a raspilha reta, obtendo-se o acabamento. Em seguida, com o frisador, forma-se uma cavidade onde será encaixado o fundo da barrica.
Com o auxílio de um compasso de ferro, determina-se o diâmetro da barrica para se obter o tamanho de seu fundo, que é serrado pela serra de quadra de forma chanfrada, visando o encaixe na cavidade prevista acima. Afrouxa-se o arco final para se colocar o fundo (que é posto de cima para baixo) e aperta-se novamente. Costumava-se fazer um mingau de farinha de milho cozido para reforçar a vedação dos frisos.

A borda do fundo é raspilhada para se colocar o arco definitivo, feito de fita de metal. Com a medida do arco, corta-se a fita de metal na tesoura de bancada. A seguir uma das extremidades é furada com uma ponteira, onde será colocado o rebite.
Com uma marreta de cabeça quadrada, bate-se em toda a extensão de um lado das bordas da fita. Tira-se a medida final do arco na barrica e coloca-se o rebite, que prenderá o arco no encaixe.
O jogo de formas é substituído pelos arcos definitivos, fixando-os com a marreta e com um batedor de ferro.

O acabamento é feito com a raspilha reta. O alisamento final é para que a barrica fique homogênea, pois apenas com a primeira raspilha ela não fica na mesma espessura.
Por último, chanfra-se a borda superior e faz-se o alinhamento com a raspilha de acabamento para se colocar a tampa. Com um pedaço de madeira se faz a trava da tampa e corta-se a tampa reclinada.
Instrumentos Utilizados na Oficina de Barrica
Instrumentos Utilizados na Oficina de Barricas
As peças que compõem a oficina de barrica do Parque Histórico do Mate foram confeccionadas na década de 1950, em Curitiba, pelo senhor Osório Ribas, antigo tanoeiro de Prudentópolis, que encerrou suas atividades por volta de 1970. A fabricação das barricas era artesanal.
Os instrumentos são os seguintes:
Raspilha convexa - instrumento de corte, com o qual se trabalha a parte interna da aduela. Confeccionada em aço temperado, com cabos de madeira. É utilizada no abaulamento das aduelas.
Raspilha reta - instrumento de corte com o qual se trabalha a parte externa da aduela e nas bordas. Confeccionada em aço temperado, com cabos de madeira. Utilizada no abaulamento das aduelas.
Banco de tanoeiro - armação de madeira dotada de mecanismos de fixação das aduelas para o trabalho de abaulamento. Confeccionado em madeira, com reforços de metal.
Plaina de cavalete - conjunto utilizado para assentar as aduelas para o encaixe. Cavalete em madeira (canela), com lâmina de aço.
Tesoura de bancada - utilizada para cortar os arcos de metal que circundam a barrica. Fabricado em imbuia e aço.
Bigorna - base onde se chanfra os arcos de metal, batendo-se com um martelo de cabeça quadrada em apenas um dos lados da fita de metal, mas em toda sua extensão. Fabricada em aço.
Mesa com cabo de arrocho - Madeira com reforços de metal e fio de aço utilizado para unir as aduelas que circundam a barrica.
Jogo de formas de arcos - conjunto de quatro ou cinco arcos de aço, de tamanhos variados, que serviam de medida para a confecção dos arcos definitivos, de fita de metal.
Grampo de madeira - utilizado para segurar a forma de arco no momento de montar a barrica. Seu tamanho varia conforme a capacidade da barrica. Feito em madeira.
Chanfrador - instrumento de corte utilizado para desbastar as bordas das aduelas. Também servia para chanfrar (cortar inclinado para dentro) a tampa. Confeccionado em aço temperado, com cabo de madeira.
Frisador - utilizado para fazer a cavidade na parte interna da barrica, onde será encaixado o fundo. Feito em madeira com dentes de metal.
Serra de quadra - utilizada para serrar o fundo e a tampa da barrica, que são cortados chanfrados (inclinados). Esta peça não existe no Parque Histórico do Mate.
Bibliografia
Abaixo listamos alguns trabalhos sobre a erva-mate:
O Parque Histórico do Mate não possui biblioteca!
AMORIM, Mário Lopes. Porto de Cima: Nos caminhos do Mate. Curitiba : Monografia de graduação do curso de História da UFPR.
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