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A guerra do contestado

O trem acelerou o processo de desmatamento
do Contestado. Além dos 15 quilômetros de terras de cada
lado da ferrovia, que a Lumber ganhou do governo,
comprou ainda uma área de 180 mil hectares de terra para
cortar a madeira. Uma área, em termos de comparação,
equivalente ao Parque Nacional do Iguaçu.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
O cenário de uma cidade pacata, com canhões nas ruas,
soldados conversando e barracas.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Felinos de grande porte ainda eram comuns na
região do Contestado. Numa das cartas para sua irmã que ficou na Suécia ele escreveu que os "tigres" do Brasil não eram listrados mas pintados. Era o olhar de um estrangeiro de tantas coisas novas que via nas suas viagens.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
A fé estava arraigada no povo do Contestado
Guerra do Contestado, Forças legais defendendo a Serraria Lumber, em Três Barras, 1912 / 1916
A Lumber fez barricadas para proteger a maior fábrica
da América do Sul contra os sertanejos.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
"Fanáticos" após a rendição – Canoinhas – Janeiro de 1915
Ao lado de alguns sertanejos, famílias de índios da região
Os valentões de Três Barras
Alemãozinho negociou bem a sua rendição e de sua
companheira Chica Pelega. Com o final da guerra teriam
se mudado para o Rio de Janeiro.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Alguns fazendeiros com moradores da região. O sertanejo
vivia em precárias condições, esquecido praticamente pelos
governos.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Na foto, o churrasco oferecido aos vencidos, que nos
últimos dias, em seus redutos, chegaram a comer couro,
pois além das doenças a fome assolava.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Última foto do coronel João Gualberto, antes de partir para o Irani. Porto da União da Vitória,1912

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Famílias de empregados que trabalhavam na construção da
EFSPRG sendo transportados na região do Contestado, vendo-se ao fundo uma casa inteira de madeira conduzida em cima de um vagão-prancha.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Mudança de acampamento de trabalhadores ferroviários com
suas famílias durante a construção da Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande na região do Contestado.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
O machado e as serras dos antigos engenhos
foram substituídos por equipamentos que, em poucos anos,
mudaram o panorama da região do Contestado, devastando
imensos pinheirais.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Esta era a terra dos sertanejos do Contestado. O pinheiro
servia para construir a sua casa, o paiol, as cercas.
Produzia o pinhão que servia de alimento durante o inverno
e também para as criações. Entre os pinheirais nascia
a erva-mate, sustento do sertanejo. As serras da Lumber
dominaram a região.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Trabalhadores lançando terra e saibro em cima de
Vagões-prancha para a construção de aterros na implantação
da ferrovia.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Todo o processo era mecanizado. Começava com a coleta das
toras dentro da mata até o transporte para dentro da serraria.
Com a mecanização, todo o complexo da Lumber utilizava
apenas 800 pessoas.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
A mão de obra para administrar "O Colosso" era de norte-
americanos e também de imigrantes que se estabeleceram
na região.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Em Três Barras, a serraria continuou sua rotina ainda
por muitos anos, ficando só na lembrança os tempos em que
seus seguranças eram treinados, com armamentos, para
se defender dos sertanejos que ameaçam queimar suas
instalações.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
A madeira, além da moderna vila da Lumber, também fez
crescer a cidade de Três Barras. A influência norte-americana
era evidente. Havia até bar estilo americano, com seguranças
da empresa vestidos como cowboys. Muitas casas daquela
época ainda resistem ao tempo.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Os antigos engenhos para serrar madeira foram
substituídos por modernos equipamentos. As serras-fita
trazidas pela empresa, de aço resistente, tinham até dois metros
de diâmetro. Assim, havia condições de serrar as toras
gigantescas.


Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Vencidos os caboclos do Contestado, a Lumber continuou na
região ainda por muito tempo, exercendo influência nos meios
políticos de Curitiba e Rio de Janeiro, a favor da empresa, por
meio do habilidoso Percival Farquhar.
Em Três Barras, o gerente estava presente em todos os atos.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Guerra com música, em Ouro Verde, 1917
Sertanejos, com suas armas, violão e sanfona, posam
para Claro Jansson. Esta foto é uma das mais usadas em livros e publicações sobre o Contestado. Mas poucos dão o crédito para o seu autor.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
O trem acelerou o processo de desmatamento
do Contestado. Além dos 15 quilômetros de terras de cada
lado da ferrovia, que a Lumber ganhou do governo,
comprou ainda uma área de 180 mil hectares de terra para
cortar a madeira. Uma área, em termos de comparação,
equivalente ao Parque Nacional do Iguaçu.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
O cenário de uma cidade pacata, com canhões nas ruas,
soldados conversando e barracas.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Felinos de grande porte ainda eram comuns na
região do Contestado. Numa das cartas para sua irmã que ficou na Suécia ele escreveu que os "tigres" do Brasil não eram listrados mas pintados. Era o olhar de um estrangeiro de tantas coisas novas que via nas suas viagens.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
A fé estava arraigada no povo do Contestado
Guerra do Contestado, Forças legais defendendo a Serraria Lumber, em Três Barras, 1912 / 1916
A Lumber fez barricadas para proteger a maior fábrica
da América do Sul contra os sertanejos.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
"Fanáticos" após a rendição – Canoinhas – Janeiro de 1915
Ao lado de alguns sertanejos, famílias de índios da região
Os valentões de Três Barras
Alemãozinho negociou bem a sua rendição e de sua
companheira Chica Pelega. Com o final da guerra teriam
se mudado para o Rio de Janeiro.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Alguns fazendeiros com moradores da região. O sertanejo
vivia em precárias condições, esquecido praticamente pelos
governos.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Na foto, o churrasco oferecido aos vencidos, que nos
últimos dias, em seus redutos, chegaram a comer couro,
pois além das doenças a fome assolava.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Última foto do coronel João Gualberto, antes de partir para o Irani. Porto da União da Vitória,1912

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Famílias de empregados que trabalhavam na construção da
EFSPRG sendo transportados na região do Contestado, vendo-se ao fundo uma casa inteira de madeira conduzida em cima de um vagão-prancha.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Mudança de acampamento de trabalhadores ferroviários com
suas famílias durante a construção da Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande na região do Contestado.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
O machado e as serras dos antigos engenhos
foram substituídos por equipamentos que, em poucos anos,
mudaram o panorama da região do Contestado, devastando
imensos pinheirais.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Esta era a terra dos sertanejos do Contestado. O pinheiro
servia para construir a sua casa, o paiol, as cercas.
Produzia o pinhão que servia de alimento durante o inverno
e também para as criações. Entre os pinheirais nascia
a erva-mate, sustento do sertanejo. As serras da Lumber
dominaram a região.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Trabalhadores lançando terra e saibro em cima de
Vagões-prancha para a construção de aterros na implantação
da ferrovia.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
Todo o processo era mecanizado. Começava com a coleta das
toras dentro da mata até o transporte para dentro da serraria.
Com a mecanização, todo o complexo da Lumber utilizava
apenas 800 pessoas.

Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
A mão de obra para administrar "O Colosso" era de norte-
americanos e também de imigrantes que se estabeleceram
na região.

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Em Três Barras, a serraria continuou sua rotina ainda
por muitos anos, ficando só na lembrança os tempos em que
seus seguranças eram treinados, com armamentos, para
se defender dos sertanejos que ameaçam queimar suas
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Imagem presente no livro Revelando o Contestado: imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson (1877-1954)
A madeira, além da moderna vila da Lumber, também fez
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Guerra com música, em Ouro Verde, 1917
Sertanejos, com suas armas, violão e sanfona, posam
para Claro Jansson. Esta foto é uma das mais usadas em livros e publicações sobre o Contestado. Mas poucos dão o crédito para o seu autor.

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Telefone: +55 41 3304-3300


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